Oi.
Recebemos um exemplar do livro
A VIDA QUER É CORAGEM - A TRAJETÓRIA DE DILMA ROUSSEFF, A PRIMEIRA PRESIDENTA DO BRASIL
de Ricardo Batista Amaral. Editora: Sextante, ISBN: 9788575427354
Quem leu primeiro foi minha sogra, por isso hoje teremos uma convidada no blog, ELIA BARCELLOS:
"Li o livro de um fôlego só. Viajei pelo tempo e lugares onde a juventude brasileira sonhou com um país melhor e mais justo.
O roteiro/biografia da personagem principal do livro confirma: no fim, tudo da certo.
A foto, na escada Palácio do Planalto, após a vitória, de duas autoridades supremas do país, sentados no mesmo degrau, é emblemática, para mim. Traduz: alívio, merecido descanso e uma virtude tão rara quanto valiosa: HUMILDADE.
A VIDA QUER É CORAGEM, a trajetória de Dilma Rousseff mostra que nada é por acaso, ao final de cada ciclo as peças se encaixam, numa sequência que tem a lógica da jornada dos que sabem por que caminham e onde querem chegar.
A personagem principal é uma visionária consciente de sua missão: Proteger, amparar e cuidar das pessoas (PAC), principalmente das que mais precisam: os mais pobres, as maiores vítimas de discriminação.
Sempre vi preocupação com a discriminação das minorias, o que acho válido, mas e a exploração e discriminação das maiorias - os mais pobres e miseráveis, que além de discriminados, têm sido excluídos ao longo de séculos. Quando ela diz: "Nós, mulheres, nascemos com o sentimento de cuidar, amparar e proteger. Somos imbatíveis na defesa dos nossos filhos e de nossa família.", como presidenta, ela naturalmente tornou-se mãe de outro PAC: Proteger, Amparar e Cuidar do povo brasileiro, como matriarca imbatível, na defesa dos direitos de TODOS os filhos da Pátria.
Um Brasil mais justo sempre foi o sonho das maiorias. É um sonho coletivo que caminha para a realidade, e que deve ser conduzido com competência, fé, amor, coragem e HONESTIDADE."
Sinopse oficial:
A trajetória pessoal da presidenta Dilma Rousseff e a história do Brasil
moderno se entrelaçam numa grande reportagem. Do suicídio de Getúlio
Vargas, quando era criança, ao golpe de 1964, quando se aproxima das
organizações de esquerda. Da clandestinidade, prisão e tortura na
ditadura militar, à luta pela anistia e pela redemocratização. O
encontro de Dilma com Leonel Brizola, na fundação do PDT, e sua
aproximação com Lula, durante o apagão e na campanha eleitoral de 2002. A
chefia da Casa Civil, que assume em plena crise do mensalão, os
bastidores da reeleição, a luta contra o câncer e a vitória nas eleições
de 2010: uma história de resistência, esperança e coragem.
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